A famosa frase do filósofo francês Descartes é “penso logo existo”.
Mas não é o que o filme Matrix sugere em seu enredo. Lá, a existência é uma enganação arquitetada por uma máquina, que cria a sensação de um mundo físico onde na verdade, a consciência é um chip de computador que recebe bits de informação.

E o que isso tem a ver com a revolução industrial 4.0?

A revolução industrial 4.0 é um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico, e que terá um impacto muito mais profundo e significativo em todo o mundo.

E a inteligência artificial é um marco importante na história dessa revolução, segundo o site indústria 4.0, ela se caracteriza pela busca simular a capacidade humana de raciocinar, tomar decisões, resolver problemas, dotando softwares e robôs de uma capacidade de automatizarem vários processos.

E uma das consequências será o aumento da importância, principalmente, nas áreas de tecnologia da informação (T.I) e automação. Um exemplo disso, são os carros autônomos que já são realidade nos Estados Unidos e dispensam a presença de motoristas.

A intenção ou justificativa comum em todas as revoluções industriais é aumentar a produtividade e o lucro (no caso das fábricas e grandes linhas de produção), diminuir as falhas humanas e aumentar a segurança do usuário.

Se uma máquina pode pensar por mim, então qual a diferença entre máquina e humano?

Uma máquina tem a inteligência ou seja, a capacidade de resolver problemas, mas não a consciência que é a capacidade de sentir.
Ainda não existe vestígios de que uma máquina ou robô crie consciência artificial, por enquanto, esse tipo de enredo fica só na ficção.

Fontes:
Superinteressante
industria40