Vemos cada vez mais no mercado de trabalho e na vida as coisas mudando com a velocidade da luz. Veículos autônomos, inteligência artificial, criptomoedas e softwares que fazem análises. Várias das tecnologias que possuímos hoje são um prenúncio da transformação do mercado de trabalho, decretando o fim de muitas carreiras e profissões. Ficou com medo de perder o emprego para um robô? Não se desespere, os humanos ainda têm vantagens competitivas!
Para aprofundar o assunto, separamos algumas tendências sobre empresas, profissões e inovações apontadas pelo multiempreendedor Daniel Orlean, para o site administradores.com.br, confira:
- Os próximos 100 anos trarão o impacto de inovação equivalente aos últimos 20.000 anos. Não sou eu quem está dizendo, mas Ray Kurzweil, um dos maiores futuristas de nosso tempo. Isso significa, com alguma licença poética, que tentar prever o que acontecerá em 2115 será tão preciso quanto a visão que nosso ancestral que viveu no ano 18.000 a.C tinha dos dias de hoje.
- Estima-se que 60% das profissões que dominarão os próximos 10 anos ainda não existem. A previsão é de Thomas Frey, do DaVinci Institute. O CBRE Institute publicou uma pesquisa dizendo que 50% das profissões de hoje se tornarão obsoletas até 2025.
- Aposta-se que 40% das empresas existentes não estarão mais no mercado ao fim dos próximos 10 anos. A previsão foi divulgada no discurso CEO da Cisco John Chambers, antes de sua anunciada aposentadoria.
- O mundo é VUCA: volátil (a alta velocidade e a intensidade das forças que impulsionam as mudanças), incerto (sofre de imprevisibilidade), complexo (muitos fatores estão envolvidos em qualquer transformação) e ambíguo (existem diferentes maneiras e pontos de vista para entender e analisar os fatos), do acrônimo original em inglês.
E Orlean vai além no seu artigo, fala ainda sobre a expectativa de vida que está cada vez maior. Ou seja, vamos viver mais, mas nossas carreiras têm os dias contados. A regra da vez é desenvolver competências para podermos acompanhar tanta efemeridade.
Para Sandra Mara Duarte Pierozan, psicóloga e diretora da Sagicon, competências como criatividade, proatividade, postura ética, disponibilidade para assumir novos desafios e versatilidade são essenciais para o profissional que não quer parar no tempo e ver seu emprego “morrer” juntamente com a profissão.
A psicóloga ainda fala sobre a capacidade de trabalhar em equipe. “A gente deveria extinguir das empresas o ‘EU’ e o ‘ELES’, deveria existir apenas o ‘NÓS’. A capacidade de trabalhar com outras pessoas é fundamental, é a chamada inteligência coletiva”, explica. É necessário estar se reinventando sempre, trabalhando a autorresponsabilização, se responsabilizando pelo próprio desenvolvimento, focando em resultados, buscando sempre a evolução.
Sendo assim, a vantagem competitiva dos humanos em relação às máquinas está intimamente ligada à capacidade de relacionamento interpessoal e de trabalho em equipe, são as emoções que nos diferenciam.
Se você quer desenvolver sua equipe para que ela esteja preparada para todas essas transformações conte a equipe Sagicon. Confira nossos serviços e fale conosco. Estamos prontos para elaborar soluções exclusivas para sua empresa!
Para complementar sua leitura, assista ao primeiro episódio da Série Gestão de Pessoas – Equipe!